sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Mãos atadas


O sonho foi assim: eu estava no carro e um moleque se aproximou. Vi pelo retrovisor, mas não deu tempo de travar a porta (eu sempre esqueço de travar). Ele abriu e eu comecei a chutá-lo. Ele tirou um facão e cortou as minhas mãos. Luz. Escutei minha filha me chamando, pedindo para eu ir pra cama. Estava no sofá da sala, minha morada nas noites de insônia. "Obedeci" a menina, mas não voltei a dormir. Já levei uma facada aos 15 anos, tentanto livrar uma prima de um assaltante. Um moleque. Ele mandou ver num lugar bem pertinho do coração. Luz.

Um comentário:

  1. ainda bem (pra ele) que eu nunca encontrei esse safado na frente.

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