quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

SPFW (ou perseguição fashion)

Quando saí da Folha, alerdeei: "nunca mais vou cobrir SPFW"! Não é que não goste, acho divertido. Mas ficar uma semana longe da Helena é como ter o coração batendo fora do peito. Uma edição de intervalo depois, tenho que voltar pra SP. Não fico tranquila, mas tenho que estar. Foi dada a largada.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Como faz?

Eu queria que a insônia me deixasse...

sábado, 22 de janeiro de 2011

Ilusão de ótica


Encontrei sem querer nos meus e-mails. Faz parte do antes. Mas é sempre uma ilusão de ótica, né?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Cautela


"Melhor prevenir do que remediar, disse o monge ao decidir sofrer por antecipação".

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

"Só o que sinto explica o que faço"

Em janeiro de 2004 minha Helena estava quase nascendo. Eu estava com esse barrigão aí. Mal aguentava ir pra redação. Nem estava saindo mais para entrevistas. Mas teve uma que não pude recusar: cobrir um documentário que estavam fazendo sobre Helena Kolody. Seria a última entrevista dela, já que ela se foi poucos dias depois. Ela nos recebeu na casa dela, ali na Praça Osório, pertinho da Folha. Quando entrei, ela sorriu pra minha barriga e eu disse: "aqui dentro tem uma Helena". Ela me abraçou com esses olhinhos que fazem os meus encherem de lágrima só de ver essa foto. Abeençou minha barriga e disse coisas lindas. Eu era outra. Tanta coisa aconteceu desde então. Mas acho que Helena, a filha, foi tocada por essa sensibilidade de poeta. Eu também fui, porque dentro de mim há uma alma que sorri e chora a qualquer movimento brusco. E recorro a Helena, a Kolody, para verbalizar: "só o que sinto explica o que faço".

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Cenouras (ou quem precisa de batatas?)

Descobri que cenouras e abobrinhas brancas dão um ótimo caldo para sopa. Ou seja, a criatividade é amiga do pânico do mercado. Refogue na manteiga dentes de alho eventualmente perdidos na geladeira. Salpique cebola desidratada. Corte em cubos as cenouras babys e a abobrinha e refogue. Se tiver um pedaço de frango em cubos tanto melhor, mas não essencial. Tudo na panela de pressão por rápidos 15 minutos. Enquanto isso cozinhe separado macarrão de canudinhos pequeninos ou argolinhas. Tire o caldo da pressão, bata no liquidificador, volte para panela e adicione uma colher generosa de requeijão aviação, sal e noz moscada. Mexa devagar. Vá colocando o macarrão já cozido aos poucos, de modo que fique pouco macarrão e muito creme. Desligue e para finalizar cheiro verde picadinho. Eu não tinha. Mas imaginei.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Uni duni tê


É que depois de uma certa idade, as escolhas acontecem a todo momento e vão te determinando. Desde o açúcar (ou a falta dele) no café até levantar (ou não) pela manhã. As escolhas. Nem sempre têm retorno. É como riscar num labirinto num livro de 500 atividades para crianças nas férias comprado na Saraiva. Você rabisca para descobrir o caminho, mas se ele não for o correto, está lá o colorido te acusando. Bláh. Mas nem sempre é só um brinquedo de criança.