sexta-feira, 27 de maio de 2011

Engrenagens - porque o mundo gira

Eu escrevi uma matéria para Revista Crescer sobre maternida-de pós-separação. Quem me indicou pra Editoria Globo foi a querida da Nana. Eu não gostei de fazer só porque é um frila e eu adoro trabalhar e escrever. Gostei porque a matéria é em primeira pessoa e me fez pensar em um monte de coisas. Não é fácil ser mãe nem antes, nem durante, nem depois da separação, mas um sorriso, um desenho, um bilhetinho antes de dormir, compensam tudo. Compensam uma vida inteira. Mas depois dessa matéria, muita coisa aconteceu e eu fiquei pensando nas novas configurações familiares. E eu queria escrever sobre isso. Porque acho que tem tanta coisa por trás das coisas que as pessoas falam e fazem que mereceriam algumas matérias inteiras. Mas por enquanto, fico só pensando. Eu tenho uma engrenagem tatuada na minha nuca e acho que ela não para de rodar...Nem a vida... Tá de ponta cabeça agora, mas depois volta ao normal. Né?



2 comentários:

  1. Volta. Como naquela frase do Rosa: "esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta".
    Love you

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  2. love love amada. até breve.

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